E a ciência mais uma vez nos dá evidências de algo que já era pressentido pela maioria. O contato físico direto, o toque, faz diferença em nossas relações com pessoas e objetos. Ter um livro em mãos é muito diferente de ler na tela do computador. O texto na tela parece menos real; a carta manuscrita tem mais importância que a datilografada; até o email impresso parece mais sério do que o lido na tela. Claro que a diferença é meramente psicológica. Mas dado que não somos puros “entes de razão”, esses efeitos psicológicos devem ser levados em conta, pois afetam a todos em algum grau.
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Essa entra para aquela série: “Oh, really?”
“Cientistas relacionam limão com mel como solução para garganta inflamada.”
“Oh, really?”
Abraços e parabéns pela revista e site.
Joel, o título proctologista foi intencional? Hehehe… Primeira coisa em que pensei, assumo – e nem quero saber o que a Psicologia em que o post está arquivado diria sobre…
Abraço e parabéns pela empreitada (depois leio o texto em pauta, horário de trabalho aqui hehe; mas pela primeira vez comprei a revista – sim, o número mais recente mesmo – e estou gostando bastante).
Eu temia a proximidade sonora com o T.O.C. Já a relação com esse outro terrível toque eu não previa…
Obrigado a ambos, em nome da Dicta, pelos elogios!
Ahh, é verdade.
Eu, por exemplo, detesto que me toquem aleatoriamente. Posso até suportar a pessoa, mas se vier me tocar, a-hã! Saio cantando U Can’t Touch This bem baixinho, como se fosse um efeito controlador. Funciona, sabe?