Vocês já puderam ver um pequena amostra do conteúdo do No. 2 da Dicta pela capa que publicamos na semana passada. Mas hoje, a menos de uma semana do lançamento, não custa dar mais um gostinho do que será lançado no dia 8 de dezembro, a partir das 19hs, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional em São Paulo. Publicamos abaixo o nosso índice!
Os mais atentos certamente notarão que além de todas as seções do no. 1, acrescentamos mais três. Espero que vocês se animem em ler também um poema, um conto e uma sátira inéditos traduzidos pela primeira vez em português…
ÍNDICE:
Principais
“Música é música, Sr. Gerschwin”, entrevista de Roberto Minczuk
Duas anotações sobre Machado, por Gilberto de Melo Kujawski
O mundo após a crise das utopias, por Massimo Borghesi
Do lado de lá
Entre a arte e a ciência, por Roger Scruton
O fim da arte, por Roger Kimball
Perfil
Eric Voegelin e a coragem da Filósofia, por Martim Vasques da Cunha
Filosofia
Platão e o Ocidente, por Marcelo Consentino
Agir com vistas ao bem, por Júlio Lemos
Franz Rosenzweig – O judaísmo como método, por Maria Cristina Guarnieri
Literatura
A Torre e o Príncipe, por Rodrigo Duarte Garcia
Dom Quixote e a superação da melancolia, por Renato José de Moraes
Dialética da transgressão, por Carlos Felipe Moisés
Poema
Quatro poemas, por Érico Nogueira
Poema traduzido
Peter Quince no teclado, por Wallace Stevens
Conto
O susto, por Bernardo Ajzenberg
Conto traduzido
Matar uma criança, por Stig Dagerman
Música
A baleia e o vírus, por Leandro Oliveira
Artes plásticas
Dégas e suas bailarinas, por Nicolau Cavalcanti
Cinema
Howard Hawks: o coração é um caçador solitário, por Martim Vasques da Cunha
Anatomia do poema
por Pedro Sette Câmara
Glosa sobre a Ilíada, de Mimnermo
Despojo triste, corpo mal nascido, de António Ferreira
Apóstrofe à carne, de Augusto dos Anjos
A morte absoluta, de Manuel Bandeira
Uma criatura, de Machado de Assis
Sátira
Meu inimigo mortal, de Herrmann Harri Schmitz
Livros
A importância de ser gentleman, por Bruno Garschagen (Liberdade e responsabilidade pessoal – 25 anos de crônicas, João Carlos Espada)
Elogio da música, por Guilherme Malzoni Rabello (The rest is noise: listening to the twentieth century, Alex Ross)
Além do embuste, aquém da qualidade, por Luiz Felipe Estanislau do Amaral (Beyond the Hoax: Science, Philosophy and Culture, Alan Sokal)
Os quadrinhos do Mutarelli são melhores, por Marcelo Ferlin Assami (Da arte de produzir efeito sem causa, Lourenço Mutarelli)
O império da imaginação, por Martim Vasques da Cunha (A verdade da poesia, Michael Hamburger)
O mito do demolidor, por Marcelo Consentino (Assim falava Zaratustra – Um livro para todos e para ninguém, Friedrich Nietzsche)
O último mergulho de Paulo Francis, por Fabio Danesi Rossi (Carne viva, Paulo Francis)
Anões e ambiciosos, por Dionisius Amêndola Valença (The Case for Greatness – Honorable Ambition and its Critics, Robert Faulkner)
O lançamento que não houve
Nicolás Gómez Dávila e seus Escolios a un texto implícito, por Júlio Lemos
Gênesis
Sobre o vício e a virtude, por Plutarco
Humor
Consumação, por Ruy Goiaba
Obrigado. Parece ótima.
Mais uma vez meus parabéns, senhores!
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Excelente contar com uma Revista Cultural desse porte. Gostei tanto do primeiro número que presenteei alguns amigos.
Parabéns pelo segundo número. Vida longa para Dicta&Contradicta.
Ah, sim, se bem entendi, a mudança na cor do site acompanha a cor da edição! Boa idéia!
Já viram que a revista foi recomendada pela Revista Veja? Quem não viu, VEJA:
http://veja.abril.com.br/171208/veja_recomenda.shtml
DICTA & CONTRADICTA 2 (Instituto de Formação e Educação; 218 páginas; 22,50 reais)
Dicta & Contradicta chega ao segundo número depois de ter vendido quase 2 000 exemplares na sua estréia – marca respeitável para uma revista de ensaios de fôlego sobre humanidades. O novo número traz uma entrevista com o maestro Roberto Minczuk, que fala, entre outros temas, de seu ouvido absoluto e da relação entre Deus e a música. Além de ensaios sobre a literatura de Machado de Assis e a pintura de Edgar Degas, a revista abre espaço para a ficção, com contos do sueco Stig Dagerman e do brasileiro Bernardo Ajzenberg, e para a poesia, com uma tradução do poeta americano Wallace Stevens.
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