E novamente cá estamos com o lusitano mais querido do país: João Pereira Coutinho. Ou, como o próprio assina em seu sítio (sorry, não agüentei): JP Coutinho. Ou, como resolvem chamá-lo, talvez para acrescentarem uma aura de intimidade: JPC.
Muitos nomes para apenas uma atitude. Por que reforçamos o fato de João ser um lusitano? Ora, pois, todos sabem que o povo português, sabe-se lá cargas d´água o porquê, é considerado um secto de proporções intelectuais diminutas. João Pereira Coutinho é a prova de que isso não passa de uma calúnia. Que ele é inteligente, isso ninguém duvida. Que ele se expressa corretamente, também. Que justamente é um português o melhor colunista do jornalismo mainstream – e também de uma fina ironia -, acho que nem sequer há uma sombra de suspeita.
Então, o que a Dicta&Contradicta pode oferecer de novo aos leitores de João Pereira Coutinho? Apenas a comprovação de uma atitude que anda em falta no Brasil: a honestidade intelectual. Nesta parte da conversação, ocorrida no Instituto Internacional de Ciências Sociais de São Paulo, ele concorda sem hesitar com que há um norte e um questionamento moral por trás de toda a ciência política que se preze. A partir daí, o espectador talvez conheça a faceta “não-escrita” das crônicas que animam nossas sonolentas terças-feiras na Folha de S. Paulo.
P.S. aos navegantes: O Especial Dicta entrará em recesso de Final de Ano. O blog continuará na ativa, mas vocês só terão novamente o lusitano mais amado do país no dia 07 de janeiro de 2009.
Poxa, maldade fazer a gente esperar até dia 7 pela próxima parte.
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Excelente a entrevista, caros.
Aguardo as outras quatro partes.
Um abraço!
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