Post recente no blog Free Exchange, da Economist, atenta para o fato de que as universidades que mais conseguem ter alunos ingressando nos concorridos programas de doutorado dos EUA são chinesas.
Fato mais interessante, contudo, é a natureza desses alunos e, conseqüentemente, dos programas de doutorado. Majoritariamente, tais estudos se concentram nas ciências naturais e em áreas intensivas em métodos quantitativos (engenharia, economia, negócios, etc). Por quais motivos não existe uma fuga de cérebros, ou, equivalentemente, uma competição internacional, nas humanidades?