Aí está! Esperamos todos vocês (paulistanos ou viajantes, por que não?!) na Livraria Cultura. Será uma chance única de ter uma conversa franca com os criadores do maior personagem do cinema brasileiro até hoje. Porque aqui “missão dada é missão cumprida, parceiro”!
Pronto, o suspense está justificado! Parabéns por mais uma bem-sucedida empreitada!
Boa pedida. O pessoal da Dicta e o pessoal do Tropa de Elite. A discussão vai ser boa.
Hoje mesmo tive que ler de um soi-disant “crítico”:
“Padilha tenta e nao consegue fazer cinema político, manifestando todo o seu fascismo num personagem carismático.”
Quando, por Deus, sairemos dessa miséria intelectual???
Pois é, aproveitando o ensejo, quero dar minha opinião sobre o segundo filme.
Se eu estivesse no debate perguntaria se foi a pressão dos aiatolás da cultura que exigiram uma penitência ao autor.
A esquerda sai do filme redimida. O desfecho projeta uma solução revolucionária. “A polícia do Rio tem que acabar”. Quase pedem o fechamento do Congresso Nacional, mas passam batido pelo Palácio da Alvorada. O problema passa a ser o “sistema” ( e de fato o é, mas não o sistema legal, mas o cripto-legal.). Enfim, a esquerda radical porta-voz do CRIME volta a ser interlocutor respeitável.
Se “mata todo mundo” é um extremismo, “a culpa é do sistema” é outro.
Perguntaria também se Padilha acredita nos sofismas que o personagem Fraga emite na parte da aula, digna de professor de história mesmo, ou se era só caracterização de personagem.
Quem abordou bem a questão foi o Reinaldo Azevedo, em artigos que valem para refletir.
Não vi o filme já resenhado aqui, vi um outro com os defeitos que apontei.
Um cineasta e um roteirista. E a conversa será ou não filmada?
Por favor, desculpem-me a chatice.
Moro longe! Como queria saber a opinião do cineasta sobre os recentes acontecimentos no Rio.
Abraço a todos e parabéns pela revista.
Comparecerei, señor Martim. De mariachi, tequila e balas no cinturão.
Confirma se é uma Dicta na mão do vagabundo!
Teremos a gravação do papo?!
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