É conhecido o suposto episódio em que Chesterton responde à pergunta que o jornal London Times fez a vários escritores: “O que há de errado com o mundo?”. Sua resposta teria sido uma carta com o seguinte conteúdo:
Dear Sirs,
I am.
Sincerely yours,
G. K. Chesterton
Real ou não, o fato combina perfeitamente com o caráter do nosso amigo. O que está errado com o mundo não é a corrupção em níveis alarmantes, os crimes, a modernidade, a maçonaria ou a Igreja. Leia o restante deste post publicado no Feliz Nova Dieta.
Prezado,
penso que existem outras formas de colocar o incômodo de Chesterton. Uma, um pouco atomista, seria a de dizer que o que há de errado com o mundo é que ele é um só. Donde a temática da pluralidade dos mundos se coloca. O que há de errado no mundo é que tenho que vivê-lo como um só. Deste solilóquio penso que não se escapa, mas o conferimento de intensidade à uma teoria da imaginação parece ser um boa forma de colocar a pluralidade de mundos num ser que é um só.
Um forte abraço,
Cesar Kiraly