Deveríamos sair das aulas de matemática excitados, e não querendo empalar o professor, diz — não literalmente — esse artigo publicado na Great Falls Tribune.
Independentemente do que diz o artigo, trata-se de uma ocasião para repetir o velho bordão: a educação matemática exige não só bons alunos, mas também bons professores (embora, na minha opinião, a culpa maior seja dos alunos). Sou sobrinho de um matemático e também de um músico envolvido com o tema; meu pai estudou engenharia, embora não tenha concluído o curso; meu irmão é professor de ciência da computação. Todos estamos rodeados de gente que faz da matemática, aplicada ou pura, a sua profissão. E melhor: respiramos muito, mais muito mais matemática no dia-a-dia do que imaginamos (e não pretendo provar isso aqui; leiam Letters to a Young Mathematician, de Ian Stewart).
Por que então ela nos inspira tamanho terror? Em português clássico: por que a aborrecemos?
Leia o post na íntegra no blog Feliz Nova Dieta.